1 de maio de 2011
Etapas de percepções e entendimento
Vida uma simples palavra, um complexo sentido.
Razões, emoções, sentimentos, gritos e alegria, a vida é isso e um pouco mais.
Nascemos e vivemos de início inocentemente nessa terrinha de insanos, como próprio Shakespeare citou em outras palavras "Choramos assim que nascemos por nos deparar com esse mundo de loucos...", dessa primeira etapa passamos para a infância.
Época de maior alegria e tranquilidade.
De dias bons passamos para outros conturbados, a adolescência.
Período de desejo de mudança, revolução, incertezas e inseguranças.
Aliadas ao amor, ao ódio, as caminhos e objetivos a atingir.
O tempo passa cada dia mais veloz, adquirimos novas experiências, conhecemos novos grupos de pessoas, aprendemos o significado do que é amar, em que tudo de repente pode chegar ao fim.
Uma escolha errada, uma possibilidade mal planejada pode ocasionar sequelas e angústias profundas para uma vida inteira.
Ao que nos tornamos adultos, criamos novas perspectivas do futuro e analisamos o passado com maior nitidez e maturidade.
Não que seja o bastante para compreendermos a vida, ou parte dela.
A vida se torna compreensível em estagio mais avançado: a velhice.
Nessa fase há de juntar lembranças e fatos ocasionais de um momento, de um espírito único.
Metáforas, sentimentos e desejos se põe em xeque na ultima estação de um longo caminho trilhado, de uma história inteira.
Olhares, sorrisos, culpas, amores, amizades, compromissos, metas, tudo se resumindo em só um sentido.
Na vida em si.
Viver pode ser fácil, morrer é difícil de se aceitar e entender esse é o dilema.
O que é a vida, o que somos nós?
Em suma, apenas corpos de comportamentos significativos com desejos e ambições, que se dedicam muito tempo à entender e alcançar a felicidade.
Entre outros enigmas da vida, do contemporâneo, e do homem.
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