20 de junho de 2011

Abrangências e Interesses Científicos

O homem, a máquina e a tecnologia se tornam sinônimos na era qual presenciamos avanço cada vez mais veloz de tecnologia embutida ao desenvolvimento científico. O qual seria capaz de prevenir e diagnosticar problemas da mente humana, podendo até mesmo intervir em vários aspectos individuais futuros. Mas até que ponto seria válido e ético poder analisar e subsequente chegar com a neurociência?

 Avanços neurocientíficos caminham para descobertas prometedoras em função ao estudo e  análise do cérebro e comportamento humano. Avanços que seriam capaz de oferecer resultados á vários emblemas que giram em torno da psicanálise de desenvolvimento do homem e forma da qual ele pensa e age.

Fórmulas que tratariam ou que já tratam se dispõe em acesso limitado as classes sociais menos favorecidas, em que esses avanços se apresentam longe do alcance das nações mais pobres e exclusas á tecnologia.

De forma em que discussões éticas não acompanham o acelerado desenvolvimento tecnológico e científico, fazendo com que assim,  evoluções que proporcionam melhor qualidade de vida e vantagens sejam  especificas a determinados meios o que as  tornam exclusivamente direcionada as nações desenvolvidas.

Em meio a vantagem a certos grupos e classes o fato  torna- se também uma questão de abrangência social em relação as tecnologias desenvolvidas e necessárias para um pequeno número de pessoas, ou seja, a não democracia do desenvolvimento homogêneo entre as nações. Desse ponto de vista, também vêm em questão o fato de até em que ponto o aprofundamento da neurociência poderia chegar e intervir.

Desde que a mesma atendendo interesses globais e lucrativos poderia invadir meios individuais de um cidadão visando em seus interesses e proporcionado "desvantagens" ao mesmo. Decorrente a veracidade e resultado obtido por análises comprometendo sua vida pessoal, profissional ou amplamente  social.

Em suma, o avanço cientifico e a ética podem se relacionar de forma natural, em que cada uma visando seus interesses podem proporcionar melhorias sociais. Originando um paradoxo da questão, do qual também a mesma pode distanciar os demais à novos experimentos e fórmulas, de forma que a diferença e abrangência do resultado obtido pode se variar conforme manipulamos os interesses próprios e sociais dos avanços e inovações dadas em questão.

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